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Branding – Construindo marcas fortes

Evento da ABA

BRANDING – CONSTRUINDO MARCAS FORTES

Dia 30 de Junho de 2009

 

PROGRAMA

TENDÊNCIAS DE MERCADO E BRANDING

CONSTRUINDO A IDENTIDADE DE MARCA

POSICIONAMENTO DE MARCAS

ARQUITETURA DE MARCAS

COMO O BOCA A BOCA CONSTRÓI MARCAS

O DESIGN NA CONSTRUÇÃO DA EXPERIÊNCIA DE MARCA

 

INFORMAÇÕES GERAIS

Local: Auditório da ABA – Av. Paulista, 352 – 6º andar – São Paulo/SP

Valor da inscrição:

Sócios da ABA e AMPRO: R$ 415,00

Demais Interessados: R$ 565,00

Incluso: coffee-breaks, material de apoio e certificado de participação.Os participantes do evento que tiverem interesse poderão adquirir o livro “Gestão Estratégica de Marcas” com 25% de desconto ao fazer a inscrição.

0800.124588 | (11) 3283.4588 | eventos@aba.com.br

Pesquisa de satisfação do consumidor de energia elétrica

Da Agência Brasil, em 16/06/09
Alana Gandra, Repórter da Agência Brasil

Pesquisa de satisfação do consumidor de energia elétrica tem melhor resultado desde 1999

Rio de Janeiro – A pesquisa de satisfação do consumidor residencial de energia elétrica revelou índice de 79,9%, o maior desde o início da série histórica, em 1999, quando o nível foi de 66,2%. A pesquisa, feita pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), foi divulgada hoje (16) no Rio e servirá de base para a escolha das melhores empresas do setor, que serão premiadas no dia 7 de julho, em Brasília.

O presidente da Abradee, Luiz Carlos Silveira Guimarães, que considerou o resultado “sensacional”, disse que a pesquisa mostra que o setor vem melhorando seu desempenho ano após ano, como resultado de investimentos e de melhoria da gestão. Segundo ele, esse tipo de pesquisa é importante por mostrar o “que a sociedade pensa” e a visão do cliente.

O assessor da presidência da Abradee Pedro Eugenio Pereira ressaltou que todas as 49 empresas filiadas à entidade participaram da pesquisa e vêm aprimorando sua gestão. Como consequência, “nos últimos anos, o índice de satisfação do consumidor estabilizou-se em um nível mais alto”. Ele disse que, de 2008 para cá, houve aumento de 2 pontos percentuais no nível de satisfação dos consumidores em relação à qualidade do fornecimento e dos serviços das distribuidoras.

A Região Sul lidera a pesquisa, com nível de satisfação de 89%, o maior também da série histórica. Em seguida, vem a Região Sudeste, com 80,7%. No Nordeste, o índice subiu de 71,5%, em 2008, para 77,8%, compensando a queda observada em anos anteriores. Já o Norte e o Centro-Oeste mantiveram índice estável em relação ao ano anterior. Por áreas de qualidade pesquisadas, a melhor avaliação dos consumidores foi para a conta de energia (86%), seguida do fornecimento (81,8%).

Foram entrevistados na pesquisa, feita pelo Instituto Innovare, 26.125 clientes residenciais em 860 municípios de 26 estados brasileiros. As concessionárias de distribuição de energia elétrica respondem pelo atendimento a 99% dos consumidores brasileiros.

Desde 2003, a metodologia da consulta da Abradee é adotada pela Comissão de Integração Energética Regional, que, na pesquisa deste ano, incluiu 37 empresas de 12 países da latino-americanos.

De acordo com Guimarães, há seis anos, a média no Brasil é sempre maior do que a dos demais países latinos. O segundo melhor resultado foi o da Argentina. No ranking de 2008, os seis primeiros lugares ficaram com empresas brasileiras. Em sétimo, veio uma empresa colombiana.

No ano passado, o prêmio de melhor distribuidora em termos de satisfação dos consumidores foi entregue pela Abradee à Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc).

Pesquisa mostra que cidades brasileiras gastam menos com educação

Da Redação SRZD, em 11/07/09

De acordo com o Índice de Responsabilidade Fiscal, Social e de Gestão dos Municípios Brasileiros (IRFS) divulgado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), de 2002 a 2007, as prefeituras das cidades brasileiras reduziram suas dívidas e economizaram mais para pagá-las, porém gastaram menos em educação, saúde e cortaram investimentos.

O gasto médio de cada cidadão com as Câmaras Municipais passou de R$28,48 em 2002 para R$51,56 em 2007. De acordo com a pesquisa houve queda nas despesas com educação de 30,74% para 28,97%. Segundo o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, nos anos eleitorais o investimento é muito maior.

Diminuiu também o gasto das cidades com saúde e o percentual da população matriculada no ensino municipal. Porém as taxas de abandono escolar caíram mais de 3%. Calculado desde 2005, o IRFS é composto por 16 indicadores, divididos nos IRFS Fiscal, Gestão e Social.

Das capitais analisadas, apenas nove estão em situação considerada boa. São Paulo aparece dentro da lista em oitavo lugar e o Rio na nona posição. O município com melhor colocação do Brasil é São José do Hortêncio (RS).

Na crise, desemprego é maior para o menos qualificado

Da Agência Estado, em 06/07/09
ANA CONCEIÇÃO

O trabalhador menos qualificado foi o mais atingido pelo desemprego na atual crise, mostra o estudo “Tecnologia, Produção e Comércio Exterior”, publicado no segundo boletim “Radar”, do Instituto de Pesquisa Aplicada (Ipea). Em dezembro, quando o número de desempregados atingiu o maior patamar no País, dos cerca de 655 mil trabalhadores demitidos, quase 400 mil não tinham completado o ensino fundamental. O mesmo padrão foi observado em novembro e janeiro, meses em que o nível de emprego também foi negativo. A partir de fevereiro, quando começou a retomada do emprego, o número de postos criados para essa classe de trabalhadores foi menor que os demais.

“Os postos de trabalho para aqueles profissionais menos qualificados foram os primeiros a desaparecer e os últimos a serem recuperados”, comentou Márcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais do Ipea. Ele observou a forte queda da produção industrial foi determinante para isso. “Quando se reduz a produção, o chão de fábrica é o primeiro a sentir os efeitos”. Na outra ponta, os trabalhadores mais qualificados tendem a ser preservados, por conta do conhecimento técnico e do treinamento que carregam consigo, observou.

O desemprego entre os trabalhadores com ensino superior completo se manteve relativamente estável diante da crise e o primeiro a apresentar recuperação, de acordo com a pesquisa do Ipea, realizada com base nos números do Cadastro Geral de Trabalhadores Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.

Wohlers alertou que os números positivos de emprego – saldo de 106.205 postos criados em abril, no último dado disponível – não estão embutindo ganho de massa salarial, pelo contrário. “Os trabalhadores estão sendo contratados a salários mais baixos. O emprego cresce, mas a massa salarial continua bastante negativa e segue muito aquém dos níveis de 2008″, afirmou durante a apresentação do segundo boletim Radar, na Fiesp.

A queda da massa salarial – que de outubro de 2008 a abril de 2009 atingiu R$ 1,3 bilhão – indica que a recuperação da crise via mercado interno será bastante lenta, afirma Wohlers. A plena recuperação do emprego e do salário deverá ocorrer junto com produção industrial, que vive um de seus piores períodos. Dados divulgados pela Fiesp na semana passada mostraram que a produção industrial paulista deverá recuar cerca de 7,5% em 2009, mesmo se houver crescimento positivo nos meses de junho a dezembro.

Pesquisa do Seade – Futuridade

Da Agência Estado, em 29/05/09

SP é uma das piores cidades para idoso viver, diz Seade

Entre os 4,3 milhões de idosos paulistas, 14% vivem em municípios com baixo nível de desenvolvimento e bem-estar e 7% moram em cidades classificadas como de alta qualidade de vida. São dados de um índice desenvolvido pela Fundação Seade e pela Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, o Futuridade. O índice mediu as condições de vida da população com mais de 60 anos nos 645 municípios do Estado. A capital é a 503ª na classificação geral.

Quando consideradas as cidades com mais de 200 mil habitantes, São Paulo aparece como a 24ª. A cidade com o melhor desenvolvimento é Santo Antonio da Alegria, e a que tem o pior índice é Nova Campina. Santo Antônio da Alegria tem apenas 6.249 habitantes. Desses, 834 têm mais de 60 anos. As características da cidade são uma constante entre os municípios nas melhores colocações. População pequena e com boa cobertura dos programas públicos voltados para a terceira idade.

Foram considerados três itens para construir o indicador: saúde, proteção social e participação. Cada um deles com variáveis como porcentagem de atendimentos na rede de proteção social básica, existência de um conselho municipal do idoso e taxa de mortalidade entre os 60 e 69 anos – o que é considerado como mortalidade precoce entre idosos. Segundo Alanna Armitage, representante do Fundo de Populações das Nações Unidas, o índice é fundamental para a construção de políticas públicas. “Na América Latina, o processo de envelhecimento aconteceu mais rápido do que em outros lugares, sem tempo para essas adaptações”, afirma.

De acordo com a Fundação Seade, em 2030 serão 7,1 milhões de idosos no Estado de São Paulo – 15,4% da população, 56,8% composta por mulheres. A diretora executiva da fundação, Felícia Madeira, diz que o Futuridade não pode ser confundido com o Índice de Desenvolvimento Humano. “O IDH indica o alcance das políticas públicas dos municípios e como eles têm se comportado”, diz. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pesquisa do Instituto Nacional do Câncer (Inca)

Noticiado em Globo.com em 27/05/09

Foto chocante no maço deixa 48% dos fumantes mais propensos a deixar o vício

Pesquisa que revelou dado foi feita em São Paulo, Rio e Porto Alegre.

Estudioso quer fotos na frente dos maços de cigarro.

Cinco anos depois que o uso de imagens mostrando os danos causados pelo cigarro nos maços se tornou obrigatório, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) realizou uma pesquisa para analisar o verdadeiro impacto das fotografias em fumantes e não fumantes. Os números mostram que a propaganda aversiva fez com que 48,2% dos fumantes ficassem mais propensos a largar o vício.

A pesquisa, por enquanto, entrevistou 717 pessoas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre — o objetivo final é entrevistar e acompanhar 1.800 brasileiros. O estudo foi feito em parceria com a Universidade de Waterloo, no Canadá, que aplica a mesma metodologia em países como Reino Unido, Suíça e Austrália, para o Projeto Internacional de Políticas de Controle do Tabaco.

Estudioso quer fotos na frente dos maços

“O Brasil é líder internacional no uso de advertências sanitárias com imagens fortes”, afirma o professor da Universidade de Waterloo, Geoffrey Fong. O pesquisador, no entanto, acredita que o fato de as fotos estarem só no verso faz com que os brasileiros ainda não tenham notado as fotografias tanto quanto poderiam.

“Temos conseguido fazer um contraponto em relação ao que a indústria sempre fez, que era mostrar imagens positivas para passar ideia que o cigarro não fazia mal. Vamos usar imagens fortes e agressivas, que tenham impacto na decisão das pessoas de começarem a fumar e de pararem de fumar”, completou o diretor do Inca, Luiz Antonio Santini.

Desde 2004, 19 imagens foram impressas nos maços de cigarros no país. Neste mês, outras dez entraram em vigor e deverão ser avaliadas em 2010. “As fotos foram desenvolvidas por neurobiólogos, que estudam a percepção emocional das pessoas em relação ao tabagismo”, explica Fong.

80% querem deixar de fumar

O resultado do trabalho no Brasil mostra ainda que as imagens e frases impressas impediram que 39,1% dos fumantes pegassem um maço de cigarros quando estavam prestes a fumar. As advertências fizeram 61,6% dos fumantes e 83,2% dos não fumantes pensarem nos danos do tabaco à saúde.

Entre os 17 países onde pesquisas semelhantes já foram feitas, o Brasil aparece no segundo lugar na proporção de fumantes que querem deixar de fumar, com 80%, atrás apenas da Holanda. Segundo o documento, 91,8% dos fumantes afirmaram que, se pudessem voltar atrás, não teriam começado a fumar.

De acordo com o Inca, o Brasil tem hoje 27,5 milhões de fumantes. No mundo todo, o número chega a 1,3 bilhão. A intenção dos pesquisadores é que, a cada mudança na política de controle do tabaco no Brasil, as mesmas pessoas sejam entrevistadas.