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Impacto digital

Saiu no Meio & Mensagem nº 1376

Pesquisa global realizada pela Eyeblaster revela que o internauta gasta, em média, um minuto por dia na interação com peças de publicidade online. Segundo resultados, o período da manhã é o de maior impacto para as mensagens comerciais, com pico às 9horas. As peças criadas em formato vídeo são as que mais repercutem, chegando a conquistar 70 segundos da atenção do usuário. O estudo analisou amostra de 42 milhões de interações em todo o mundo, entre setembro de 2008 e março deste ano.

Pesquisa da revista Forbes aponta Rio de Janeiro como a cidade mais feliz do mundo

Do Rio2016, cidade candidata:

Espírito de celebração dos cariocas é uma das motivações da candidatura Rio 2016

O Rio de Janeiro é a cidade mais feliz do mundo segundo pesquisa realizada pela revista econômica Forbes. Dez mil pessoas de 20 países foram entrevistadas para a elaboração do ranking, que teve Sydney (Austrália) em segundo lugar e Barcelona (Espanha), em terceiro. Ao divulgar o resultado, a Forbes destacou as paisagens cariocas e o clima festivo da população.

O espírito de celebração dos brasileiros e dos cariocas é uma das motivações da candidatura do Rio de Janeiro à sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. Entre os pilares do projeto, está o comprometimento de oferecer uma experiência única para os participantes do maior evento esportivo do planeta, unindo o poder de transformação do esporte com o clima de festa da cidade.

A pesquisa foi organizada pelo instituto americano GFK Custon. Para o prefeito Eduardo Paes, o resultado é mais um reconhecimento da qualidade de vida da cidade. “O mundo descobriu o que nós já sabemos: o Rio é o melhor lugar pra viver e para trabalhar. A cidade é capaz de reunir, com perfeição, natureza, cultura e vida urbana. É um orgulho saber que a alegria dos cariocas ganha fama”, disse Paes.

Um dos organizadores da campanha, o consultor Simon Anholt a pesquisa reflete a reputação de lugares festivos das cidades do Mediterrâneo e da América Latina. “O Brasil é associado a bom humor, a um bom estilo de vida e ao carnaval. O carnaval é a imagem clássica que as pessoas têm do Rio, e é uma imagem de felicidade”, disse Anholt.

NOTA: Buenos Aires, a outra cidaede latino-americana da lista, ficou em 10º lugar. Trata-se, porém, de uma pesquisa de percepção. Segundo os pesquisadores, a pesquisa reforça a imagem dos países do Mediterrâneo e da América Latina como lugares festivos.

Renda familiar subiu em todas as classes sociais em 2008

De O Globo, em 03/09/09

A renda das famílias brasileiras subiu em todas as classes sociais brasileiras em 2008, frente a 2007, segundo a pesquisa “Observador Brasil 2009″, feita em parceria por Cetelem e Ipsos Public Affairs. Os dados foram apresentados na manhã desta quinta-feira pelo vice-presidente da Cetelem, Marcos Etchegoyen, no “2º Painel de Tendências”, ciclo de debates realizado realizado pelo GLOBO no auditório do jornal e mediado pela colunista Flávia Oliveira.

– A renda familiar aumentou, e, mais do que isso, aumentou a renda disponível, que são os recursos usados para poupar ou consumir – disse Etchegoven.

Confira a íntegra da pesquisa

Segundo o estudo, o maior aumento da renda familiar em 2008, frente ao ano anterior, ocorreu na classe A/B, seguido pelo da classe C (13%) e pelo da D/E (12%). Na renda disponível, no entanto, a maior alta ocorreu na classe D/E. O montante em 2008 foi de R$ 69 mensais, mais do que três vezes o valor de R$ 22 em 2007. Na classe A/B, a alta foi de 64,8%, para R$ 834 mensais, e na classe C, de 44,2%, para R$ 212.

Para Etchegoven, 2008 foi o ano de consolidação da migração de classes no Brasil, a despeito dos efeitos da crise, que se agravou a partir de outubro.

– O ano de 2008 foi o ano da consolidação do consumo e do movimento da migração social no Brasil – afirmou o vice-presidente da Cetelem, que acredita ser possível um novo movimento no próximo ano.

Leia mais: Mais de 70% da população brasileira não têm acesso à internet, indica pesquisa

Ele disse que os anos de 2008 e 2009 poderiam ser divididos em três períodos distintos na relação do brasileiro com o consumo e que já houve uma melhora depois de uma fase crítica de percepção com a crise.

– De janeiro de 2008 a dezembro de 2009 teremos, na verdade, três anos distintos. Estamos iniciando agora este ‘terceiro ano’, pós-crise, e precisamos fazer do otimismo uma tática para conquistarmos novos consumidor – apontou Etchegoven.

Segundo Paulo Roberto Cidade, diretor de Atendimento da Ipsos Public Affairs, os dados mostram que a percepção da confiança do consumidor brasileiro foi afetada apenas nos primeiros meses deste ano, enquanto o fenômeno ocorreu antes em outros países, mas que o impacto foi menor.

– Houve há uma diferença na percepção do efeito da crise no Brasil e em outros países. Numa pesquisa que fizemos em 33 países, a confiança ainda subia no Brasil no segundo semestre do ano passado, enquanto já era afetada em outros lugares. No fim do primeiro semestre, nossa trajetória de confiança era de queda, e outros países já retomavam alta. A diferença é que a confiança aqui não caiu tanto – disse Cidade.

Para Alberto Almeida, autor do best-seller “A cabeça do brasileiro”, colunista do “Valor Econômico” e diretor do Instituto Análise, o consumo do brasileiro mudou de patamar e não haverá retrocesso.

– A tendência no futuro é mudar de novo este patamar. Mas isso não significa que teremos um mar de rosas. Há o problema da carga tributária no consumo e da educação. E até o mesmo o pré-sal pode se tornar uma maldição, se for mal usado. Temos um horizonte promissor, mas temos que enfrentar esses problemas – disse Almeida.

Já o vice-presidente da RJZ Cyrela, Rogério Jonas Zylbersztajn, afirmou que sua empresa registrou recorde de vendas de imóveis em agosto. Após um impacto inicial por causa da percepção da crise internacional, Zylbersztajn disse que os brasileiros voltaram ao mercado de imóveis.

Intenção de voto para o Senado de São Paulo

Saiu na Coluna Radar, da revista Veja:

“Ficou pronta na segunda-feira passada uma pesquisa do Vox Populi sobre as intenções de voto para o Senado em São Paulo. Perguntou-se a 1 500 paulistas o seguinte: “Para qual desses candidatos você daria o seu primeiro voto? E o segundo? (Dois senadores serão eleitos.) Computadas as respostas, fica-se sabendo que Geraldo Alckmin teria uma eleição tranquila (e se for candidato, pois a meta de Alckmin é voltar ao governo). Alcançaria 39% dos votos como primeira opção e 24% como segunda. Em seguida, iriam Aloizio Mercadante (20% e 17%), Romeu Tuma (12% e 27%), Orestes Quércia (8% e 18%). Na lanterna ficou Protógenes Queiroz, que seria a primeira opção para apenas 1% dos eleitores e a segunda para 3%.”

O celular na vida de hoje

Dois estudos foram feitos pela empresa Synovate em vários países do mundo. Em junho 8 mil entrevistados votaram online em 11 países, mas o Brasil não participou. Outro estudo foi feito em cinco países da Ásia (Hong Kong, Malásia, Filipinas, Taiwan e Tailândia) além de Brasil, Grã-Bretanha, Canadá, Egito, França, Alemanha, Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos. Foi conduzida em julho, em entrevistas por e-mail, telefone e pessoais envolvendo 13 mil questionários.

Entre as descobertas divulgadas na imprensa:

– A maioria das pessoas não pode viver sem seus celulares, nunca sai de casa sem eles e, se for dada uma escolha, preferia perder a carteira. Os mais viciados são os russos e os cingapurianos.

– Metade das pessoas usam o SMS para flertar. As três funções mais usadas nos celulares são o alarme, a câmera e os jogos. O uso de email e internet ainda é limitado (uso maior entre americanos e britânicos).

– Os americanos estão muito preocupados com o avanço da tecnologia do celular dentro dos aviões. A maioria é contra o uso de celulares dentro dos aviões.

Veja artigo de Marcelo Ambrosio, do JB Online, na íntegra:

Jet Lag – Ninguém quer celular a bordo nos EUA
Postado por:
marceloambrosio

Os americanos estão muito preocupados com o avanço da tecnologia do celular dentro dos aviões. Mais do que no resto do planeta. Com a disseminação do serviço obtida a partir da transformação da aeronave em um provedor de acesso – reduzindo a um mínimo a emissão de sinais pelos aparelhos – a discussão agora passou a ser se é politicamente correto usar. Sempre achei que esse comportamento era só deles, mas uma pesquisa divulgada esta semana me desmentiu. O estudo foi feito pela empresa especializada Synovate em vários países do mundo – cinco países da Ásia (Hong Kong, Malásia, Filipinas, Taiwan e Tailândia) além de Brasil, Grã-Bretanha, Canadá, Egito, França, Alemanha, Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos. E concluiu que a maioria dos viajantes aéreos não gostaria de ter um tagarela pendurado no telefone durante o vôo.

Como em toda revolução tecnológica, a possibilidade de se encerrar o período de isolamento forçado entre o pouso e a decolagem me encantava mais do que qualquer objeção comportamental. Porém, na viagem mais recente que fiz, uma Ponte Aérea na semana passada, percebi que vai ser mesmo um inferno se todo mundo puder usar.

O sujeito na fileira ao lado, no vôo de volta, alinhavava aparentemente algum tipo de contrato comercial. Sem se importar em saber se incomodava, falava como se estivesse em pé diante da turbina ligada. Eu e mais outros dez ficamos sabendo de todos os detalhes, incluindo preços, prazos de entrega e até a avaliação pouco abonadora que ele fazia do próprio chefe. Sigilo zero, falta de educação, dez.

A pesquisa da Synovate bate nessa tecla. Foi conduzida em julho, em entrevistas por e-mail, telefone e pessoais envolvendo 13 mil questionários. Cerca de 77% dos entrevistados, todos viajantes freqüentes, declararam que a idéia de ouvir as conversas alheias (e seriam muitas) em um espaço confinado é demais para muita gente. Eu concordo, tanto que usualmente recorro não aos telefonemas quando embarcou ou desembarco, mais aos torpedos ou o próprio sistema de chat.

A taxa de rejeição foi mais alta ainda entre os asiáticos, chegando a mais de 90% dos entrevistados. Na Grã-Bretanha, França e Alemanha o índice igualmente foi elevado. Na outra extremidade ficaram os cidadãos dos Emirados Árabes, com 47%, e Egito, com 48%.

O curioso no levantamento é o fato de que 57% dos entrevistados, por outro lado, gostam de conversar com o companheiro de viagem. Dependendo de quem seja, é o lado ruim – eu, pelo menos, nunca dei muita sorte nesse quesito. Filipinos e malaios são os que mais gostam de bater papo, segundo a Synovate pelas características migratórias desse país. Já os tailandeses, a turma de Taiwan e o pessoal de Hong Kong não querem ouvir nem falar de trocar confidências num vôo.

Escarafunchei a pesquisa de todo jeito para saber a opinião dos brasileiros sobre a questão do celular. Aparentemente deduzi que estamos no meio do caminho. Mas a companhia de pesquisa nos destacou como um dos públicos mais entusiastas na busca por passagens mais baratas – o que é uma distorção se conhecemos bem a forma como o nosso mercado opera em relação aos outros. Ganhamos até dos britânicos e dos canadenses inclusive na preferência pelo uso intensivo da pesquisa de internet em torno dos preços.

A pesquisa chega em um momento no qual a Federal Aviation Administration (FAA) ainda se debate em dúvidas sobre a liberação definitiva. De acordo com a Synovate, seis em cada dez americanos não querem o equipamento sendo utilizado durante os vôos. O impressionante é que essa convicção atravessa todas as idades, concentrando-se principalmente (51%) na faixa entre 18 e 24 anos, ou seja, justamente a geração mais habituada a conviver com essa tecnologia. Entre os que tem mais de 45 anos, o índice cai para 32%.

Balneário Camboriú continua na preferência dos turistas

De Bela Santa Catarina, em 28/07/09

Apesar das calamidades naturais sofridas por algumas cidades de Santa Catarina na segunda quinzena de novembro de 2008, e que chegaram a afetar três bairros isolados de Balneário Camboriú, a cidade continua com toda a sua infra-estrutura intacta e a normalidade já retornou ao dia-a-dia do município. A Praia Central, que corresponde a 70% do território urbano, continua oferecendo beleza e lazer privilegiados, assim como todos os atrativos naturais e os equipamentos turísticos estabelecidos na cidade.

E quem veio aproveitar a praia de Balneário Camboriú no mês de dezembro, pôde comprovar que a cidade está trabalhando com todo o dinamismo, procurando atender da melhor maneira quem a escolheu para passar seus momentos de descontração. Entre os 319 entrevistados, cem por cento pretende retornar às férias no balneário.

Este é o resultado de pesquisa mercadológica realizada pela Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico de Balneário Camboriú. Equipes que realizam trabalho nas ruas avaliaram, no período de 1º a 31 de dezembro de 2008, os níveis de satisfação dos turistas na cidade. Foram questionados 213 brasileiros, 51 argentinos, 29 paraguaios, 17 chilenos, quatro bolivianos, quatro peruanos, um turista uruguaio, no total dos 319 visitantes, sendo 56,11% do público feminino e 43,89% do masculino. Suas idades variaram, sendo 16,3% abaixo de 18 anos; 7,84% entre 18 e 25; 15,67% entre 26 e 26 anos; 34,17% de 37 a 50; 16,3% na faixa entre 51 e 65 anos, e ainda 9,72% com mais de 65. No universo pesquisado, quase que sua totalidade, ou 88,09% (281 pessoas) disseram que a diversão e lazer preferidos estão na praia; 4,7% responderam nas compras; outros 4,7% nos passeios e 2,51% nas diversões noturnas.

Na avaliação da infra-estrutura, os turistas caracterizaram o comércio como bom ou ótimo (77,42%), sendo que apenas quatro pessoas (1,25%) consideraram regular. O total de 14,73% não utilizou os serviços e 6,58% não opinaram. Em relação a bares e restaurantes, a maioria considerou um bom ou ótimo serviço prestado na cidade (79,93%); 13,17% não utilizaram; 0,94% não opinaram; 5,64% consideraram regular e apenas uma pessoa, ou 0,31%, não gostou do atendimento.

No item sobre meios de hospedagem utilizados, novamente a maioria aprovou de forma satisfatória, a rede hoteleira local. Foram 28,84% os que consideraram o serviço ótimo e 44,2% caracterizaram como bom. O total de 24,76% não opinou; 1,88% disseram ser regular e apenas uma pessoa (0,31%) considerou ruim.

As diversões noturnas também foram avaliadas, apesar de que 254 pessoas não chegaram a utilizar o serviço (79,62%). Mas quem aproveitou, considerou ótimo ou bom (18,18%), num número de 58 entrevistados; quatro pessoas não opinaram; duas disseram ser regular e uma não gostou, caracterizando como ruim. Entre os que observaram a sinalização urbana (67,39% ou 215 turistas), 26 pessoas consideraram ótimo o serviço, 168 avaliaram como um bom equipamento; 12 consideraram regular, seis apontaram como ruim e finalmente três não opinaram.

No quesito segurança pública, Balneário Camboriú teve a aprovação de 160 turistas, sendo que o serviço estava ótimo para 19 entrevistados e bom para 141. Foram 86 pessoas que não chegaram a observar o trabalho na cidade; 38 analisaram como um serviço regular; 20 apontaram como ruim e 15 não opinaram.

Foi avaliada, ainda, a limpeza pública (aprovação de 305 pessoas, com a avaliação de boa ou ótima); limpeza das praias (238 responderam bom ou ótimo); Apenas oito consideraram que a cidade precisa melhorar em poluição sonora, e que isso ainda os incomoda; 234 disseram que a água tratada está satisfatoriamente boa ou ótima, sendo que 64 não opinaram, 14 apontaram como regular e sete como ruim.

A maioria dos questionados disse que iria ficar na cidade de sete a dez dias (124 pessoas); e em hotel ou apart hotel (144); vieram de automóvel (159); outros de ônibus de excursão (105) e ainda em ônibus de linha (43). Nenhum dos 319 turistas que responderam à pesquisa reclamou da hospitalidade de Balneário Camboriú. Para 167 pessoas (52,35%) ela foi boa; para 116, ótima; 29 não opinaram e sete disseram receber tratamento regular.

Outras informações e dados estão disponíveis no Departamento de Pesquisa e Planejamento da Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico de Balneário Camboriú, que realiza atualizações diárias das informações que o setor fornece da cidade. O telefone para contato é o (47) 3367-8122, entre 13 e 19 horas.

Fonte: Silvia C. Bomm – Ass. Comunicação

Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico

Prefeitura de Balneário Camboriú

Pesquisa traça perfil de turista

Da Panrotas, em 29/07/09

O Instituto Marca Brasil (IMB) promoveu, em março, o “Estudo Qualitativo sobre Comportamentos de Consumo e Experiências Memoráveis de Turistas”, uma pesquisa para identificar comportamentos de consumo de turistas brasileiros que viajam com frequência no período de um ano. “Ao diagnosticar perfis de consumo, o IMB tem produzido conhecimento e realizado uma série de iniciativas que servem de fonte estratégica para o planejamento de ações, o aprimoramento dos serviços, proporcionando às empresas a compreensão a respeito do mercado” disse o presidente do Instituto Marca Brasil, José Zuquim.

A pesquisa foi realizada com pessoas entre 35 e 50 anos, da classe social A ou B, com nível superior, que tenham viajado para fora do Estado de origem nos últimos seis meses. A análise faz parte do trabalho de diagnóstico dos projetos Rede de Cooperação Técnica para Roteirização e Economia da Experiência, do Ministério do Turismo, em parceria com o Sebrae sob gestão do IMB.

Confira os principais resultados da pesquisa:

Amantes de Viagens ou Viajantes Compulsivos – A maior parte das pessoas ouvidas pela pesquisa identificou-se como amantes de viagens, ou seja, são pessoas que colocam a viagem como parte integrante de suas vidas e, muitas vezes, como prioridade em seus orçamentos.

Motivações para Viajar – As motivações para a escolha dos destinos são as mais diversas e estão relacionadas às personalidades, identidades e aos “comportamentos de turista”. Um elemento que também identifica uma parte considerável do grupo entrevistado é a valorização da tranquilidade em suas viagens. Esta é uma qualidade destacada por alguns participantes no que se refere ao longo tempo que gostam de ficar em cada destino e a maneira que gostam de desfrutar dos passeios.

Viajantes – As pessoas que demonstram ter um comportamento de viajante, fazem turismo para aprender e conhecer outras culturas; para “ampliar universos”, quando viajam para conhecer outros lugares; para “viver novas sensações”, quando provam uma gastronomia diferente. Também vêem na viagem um meio de investir em qualidade de vida, quando “relaxam” numa praia ou fazem um mergulho no mar junto aos golfinhos; ou quando dedicam “um tempo pra si”, ao buscarem o contato com a natureza ou o simples “tirar férias dos filhos”.

Família – Um elemento que aparece com destaque nos discursos do grupo pesquisado é a família. Seja pela presença ou ausência dos filhos na turnê, a família é sempre um elemento presente quando se trata de pensar uma nova viagem.

Experiências memoráveis – Um outro tipo de experiência presente nos relatos de turistas desta pesquisa são aquelas que permitem que os sujeitos sintam, provem, vivam momentos que aguçam seus sentidos e emoções. Momentos de misticismo, espiritualidade, retorno ao passado ou, até mesmo, de degustação de comidas exóticas proporcionam a estas pessoas outro aprendizado que é próprio do turismo: o auto-conhecimento.

Bolsa-Família deu 2,9 mi de votos para Lula, diz estudo

Da Agência Estado, em 24/07/09

O programa Bolsa-Família foi responsável por três pontos porcentuais da votação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno das eleições presidenciais de 2006, quando ele atingiu 61% dos votos válidos. O número representa 2,9 milhões de votos. Este é o principal resultado de um trabalho recém-concluído do economista Mauricio Canêdo, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV) no Rio de Janeiro, que utilizou uma base de dados de 3.397 municípios.

Os quase 3 milhões de votos representam pouco se considerado que 11 milhões de famílias já recebiam o Bolsa-Família em 2006 e uma grande parte delas com certeza tem mais de um eleitor. “A mensagem é que o Bolsa-Família dá votos, já que 3% é alguma coisa, mas dá menos do que a maior parte das pessoas pensa”, resume Canêdo.

O economista empregou uma metodologia estatística sofisticada, na qual cruzou as votações municipais em Lula no segundo turno de 2006 com a proporção de famílias que recebem Bolsa-Família em cada um deles e mais 16 indicadores por município que podem influenciar a tendência de votos. A sua conclusão é que, na média dos municípios, cada ponto porcentual a mais de lares que recebem Bolsa-Família representa uma votação adicional de 0,55 ponto porcentual em Lula.

Para chegar ao impacto total de três pontos porcentuais, Canêdo fez o que se chama de um exercício contrafactual: ele estimou qual teria sido a votação de Lula em cada um dos 3.397 municípios caso não houvesse nenhuma distribuição de Bolsa-Família. Para conseguir isolar o efeito do programa, Canêdo montou um modelo estatístico que filtra a influência de uma série de outros fatores que afetam cada município, para os quais ele também detém uma extensa base de dados: a votação no segundo turno de 2002, crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) per capita, urbanização, densidade populacional, distância da capital, a presença ou não de prefeito e governador do PT, desigualdade e analfabetismo, entre outros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

IBGE lança edital para contratar temporários com salário de R$ 4.000

Da Folha Online, em 24/07/09

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta sexta-feira edital de processo seletivo para contratação temporária de 26 profissionais, com salário de R$ 4.000. As vagas são para a cidade do Rio e os selecionados vão trabalhar na preparação, no planejamento e na execução do Censo Demográfico 2010.

O prazo de inscrição vai de 10 a 21 de agosto e os candidatos devem ter experiência nas áreas de análise de sistemas, desenvolvimento de aplicações e análise de sistemas e suporte à comunicação e à rede.

Os serviços serão prestados pelo prazo máximo de dois anos (24 meses), sendo que os contratos serão renovados mensalmente, conforme avaliação do desempenho dos profissionais. Além do salário de R$ 4.000, os contratados terão auxílios alimentação e transporte, férias e 13º salário, para uma carga horária de trabalho de 8h por dia (40h semanais)

As inscrições devem ser feitas via internet, no site www.ibge.gov.br/recursoshumanos, onde também pode ser consultado o edital completo da seleção. A taxa de inscrição custa R$ 33.

Podem se inscrever pessoas com nível superior completo em qualquer área de conhecimento, e a seleção será feita por análise de títulos, incluindo formação acadêmica (graduação e pós-graduação), certificações, treinamentos e experiência profissional comprovada na área de análise de sistemas.

Conforme divulgou o IBGE, a contratação deve-se ao “esgotamento da listagem de candidatos aprovados para a área de análise de sistemas na seleção para a função de analista censitário realizada em 2008″.